Adoro essa hora do dia, o começo da noite, quando já está escuro, mas o breu não é absoluto. É horário de cansaço, de forçar o olhar para a leitura, de pensar no jantar para os que jantam ou de tomar um café com uma besteira para acompanhar.
É hora de ir pro balé depois da escola ou pro futebol de salão. De se largar no sofá e ligar a tv. Uma pausa nas ideias, cabeça fervilhando e a gente sem saber por que nem para que tanta coisa. Talvez seja hora também de ler o artigo separado do jornal de domingo. Ou de caminhar pelo bairro e ver como estão as pessoas, que roupas têm vestido para ir trabalhar?
Daqui a pouco essa hora passa e volta a vontade de casar.
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