Morno. Pairava um misto de expectativa e letargia. Se a cidade fosse Londres, um doci resolveria o impasse. Confetes e serpentina. Suor, é bom suar, já dizia. Quem, quem já dizia? Portelense, mangueirense. Fora da avenida, não há rivalidade. Riam os tamborins. Humildemente, o surdo desbancava. A casa cheia caía na folia. Algodão doce, salgado e sem gosto, indispensável!
Chegam os malandros. “Malandro que é malandro, oficial!” Para não perder a viagem desse carnaval, eu vou no samba.
Chopp, Ana, dia 30 vou tocar com o banga aqui, banglafumenga. Por que você não toca? Passa para ele. Ihhh..., já era, já era....
“Se eu caio no suíngue é pra me consolar....” Só mais essa. To doidona, Cecília, Cecília: graças a deus!
Lá dentro ta ótimo, tenho que trabalhar amanhã. E já que você não falou, como vai a sua festa? Compareça, não vi ninguém da galera lá dentro.
Ah, chupeta! Oh, pobreza! Kombi.
Farme de Amoed. Farme desce!. Trilha sonora: “Eu to te ligando, alou, sou eu.!”
To doidona, Cecília, Cecília: graças a deus.
Vinícius. Desce! Boa noite.
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Um comentário:
Loucura, loucura...
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